O BIO-RITMO DE TANCREDO NEVES
Uma das peças mais preciosas da Bio-Ritmologia nos últimos tempos é a análise do Ritmograma do ex-(quase)presidente Tancredo Neves, nascido no dia 04/03/1910. Sua internação ocorreu na madrugada de 14 para 15 de Março de 1985 (o qual seria o dia de sua posse), quando seu gráfico atravessava exatamente um Crítico Físico. Todas as operações foram realizadas ou em dias Críticos ou em situações flagrantemente desfavoráveis do ponto de vista cirúrgico, conforme mostra a anotação "op" à esquerda do gráfico, confeccionado na época por nós. Suas fases de melhora ou piora acompanharam rigorosamente os altos e baixos de seus Ritmos, até entrar em estado de coma. Confira:
No final, o Ritmograma comprova o que todos desconfiaram quando seu falecimento foi anunciado: Tancredo já estava morto há pelo menos três dias antes, pois atravessou por um Crítico Triplo na madrugada de 18 para 19 de Abril. São realmente remotíssimas as possibilidades de, no estado em que se encontrava (septicemia - infecção generalizada - e necrose das extremidades), ter "agüentado" até "coincidir" com 21 de Abril, data já consagrada a Tiradentes, mártir mineiro como ele, além de ser domingo. Analise e conclua se não foi um tremendo engodo a data do anúncio de sua morte. Aliás, muito pouca gente acreditou, com tamanha "arrumação" das datas.
Mas existe uma questão mais grave: diante da ciência dos Bio-Ritmos, todo procedimento médico foi realizado de forma NEGLIGENTE e até CRIMINOSA, o que resultou na morte desse grande líder brasileiro. Aliás, não são poucas as especulações de atentado sobre a "crise de saúde" de Tancredo - na véspera de sua posse, o que "foi" ou "seria" uma "coincidência" tamanha, capaz de "ser a maior de toda história da Humanidade". Afinal, ele seria o primeiro Presidente civil, encerrando a chamada Ditadura Militar, elegendo-se contra todos os esforços do regime então no poder. Mandamos esta análise para todas as autoridades de Saúde possíveis, naquela época, de Secretários Estaduais a Ministros. Mas a reação foi nenhuma. E o que é pior: enquanto isso, as pessoas continuam morrendo nos Hospitais...