PELO GRÁFICO DE BIO-RITMO, PILOTO
NÃO DEVERIA VOAR NAQUELA DATA
Cada vez o Brasil bate o trágico recorde anterior de mortos em acidentes
aéreos, mesmo assim as companhias aéreas continuam insistindo em menosprezar
o gráfico do Bio-Ritmo de seus tripulantes,
apesar de ser algo corriqueiro nas maiores empresas do ramo em todo mundo,
inclusive em Forças Aéreas como a dos Estados Unidos (USAF) desde os anos
60. No Brasil, antigos funcionários da
PanAir confirmam que desde a década de 50
o sistema era utilizado como forma determinante para a escolha das
tripulações.
Diante desse quadro de ignorância a respeito do sistema, que foi descoberto há cerca de 140 anos pelo médico alemão Wilhelm Fliess, ou não sendo o caso, no mínimo de negligência, o Brasil ficou mais uma vez estarrecido pelo acidente com o Vôo JJ-3054 da TAM, no início da noite de 17 de Julho de 2007, quando cerca de 186 pessoas morreram ao AirBus atravessar o pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo e desabar sobre as instalações da TAM Express, explodindo imediatamente e matando todos seus ocupantes, além de funcionários da empresa, de um posto de gasolina e transeuntes.
Veja os gráficos dos comandantes da aeronave, Henrique Stephanini Di Sacco, nascido em 29/10/1954 e Kleyber Aguiar Lima, nascido em 22/3/1953:
O comandante Henrique estava na data do acidente em DIA CRÍTICO DO RITMO INTELECTUAL, ocasião em que ocorrem falhas de avaliação, os reflexos ficam comprometidos, o raciocínio é confuso, enfim, é conhecido popularmente como quando ocorre os tais “brancos” ou ainda o célebre “minuto de bobeira”. É a data absolutamente não-recomendada para alguém desempenhar uma função delicada, que exige atenção máxima e ainda mais quando expõe em risco a vida de outras pessoas. Para piorar, o Ritmo Emocional estava em péssimo dia também. O laudo final haverá de confirmar que certamente ele tomou a decisão errada naqueles fatídicos segundos que fizeram a diferença entre a vida e a morte de quase duas centenas de pessoas.
Já o comandante Kleyber Aguiar Lima estava em EXCELENTE DIA INTELECTUAL, apesar de os ciclos Emocional e Físico em baixa, após passar a linha do Crítico. Se a aeronave estivesse APENAS SOB SEU COMANDO, certamente mais essa tragédia seria evitada ou pelo menos minimizada, caso se confirme a possibilidade ainda não descartada de falha mecânica no avião.
CONCLUSÕES:
Da combinação dos gráficos de Bio-Ritmo dos comandantes, verifica-se que AMBOS ESTAVAM EMOCIONALMENTE EM PÉSSIMO DIA, enquanto que intelectualmente estavam em OPOSIÇÃO FRONTAL, o que pode indicar, assim que os registros das conversas de ambos for divulgada com a análise das caixas-pretas, a falta de um consenso na avaliação instantânea do pouso que se procedeu de forma irregular, ocorrido sob uma velocidade muito acima do normal que foi a causa do acidente. A escala destes dois comandantes para compartilhar do mesmo vôo foi uma PÉSSIMA ESCOLHA COMO EQUIPE, coisa inaceitável para uma pessoa como um conhecimento mínimo a respeito da Ciência dos Ritmos Biológicos.
Deu no que deu, infelizmente. Mais uma vez. Sem poder ter sido evitado, apesar de haver este sistema aplicado mundialmente há décadas, especialmente para prevenção de acidentes. Principalmente em companhias e forças aéreas. Menos no Brasil...