COPA DO MUNDO RÚSSIA 2018

JAPÃO É PROVA QUE SÓ USO DO BIO-RITMO NÃO GARANTE VITÓRIA

Como fizemos na Copa 2014 com a equipe da Alemanha analisando o desempenho da equipe a cada jogo para confirmar que eles utilizavam o conhecimento do Bio-Ritmo para escalar seus jogadores e isso ficou claro, tanto que saíram campeões, inclusive aplicando o humilhante e célebre 7 a 1 no Brasil (que acabou em quarto lugar), desta feita comprovamos EXATAMENTE O CONTRÁRIO, com a Seleção Alemã se saindo muito mal desde a primeira partida. Como país berço desse sistema, afirmamos na análise da derrota dos alemães diante da Coréia do Sul que o descobridor do sistema, Wilhelm Fliess deveria estar "se revirando no túmulo" pois dessa vez não aproveitaram essa ciência a seu favor.

Desta feita ficamos observando apenas duas outras Seleções que tiveram rendimento acima do esperado (outras podem ser analisadas em nosso sistema de cálculo múltiplo, único e mais completo do mundo, neste link) onde o Bio-Ritmo é muito utilizado pela população em geral, a Coréia do Sul e o Japão, onde, aliás, o livro "Is This Your Day?" ("Hoje É Seu Dia?") do americano George S. Thommen que na versão original em inglês vendeu 1,5 milhão de exemplares (sendo considerado na época um Best-Seller do New York Times) só na versão japonesa vendeu até mais e, conforme mostramos em nosso livro "BIO-RITMO - Leve A Vida, Não Seja Levado Por Ela" se tornou o país onde esse método é mais aplicado no mundo.

Mas vamos à analise do Japão a partir da equipe que entrou na decisão das Quartas de Final e foi derrotada pela Bélgica, aliás, nosso próximo desafio e que será analisado a seguir:

Tendo entrado em campo com essa equipe titular, fica evidente a aplicação do Bio-Ritmo, pois o Japão começou com uma média positiva excelente, com 27% do Físico, 40% do Emocional e 15% do Intelectual, perfazendo uma média somada de 92% ou geral de mais de 30%, uma das melhores de toda a Copa da Rússia. Enquanto isso, a Bélgica entrou com -2%, -12% e -1% respectivamente, ou seja, com uma média péssima somada de -15% ou no geral com -5%: isso significa que o time belga que empatou no tempo regulamentar e só ganhou a vaga nos acréscimos, estava muito pior do ponto de vista do Bio-Ritmo em comparação aos japoneses e isso acende uma luz de alerta para o Brasil, pois deve entrar muito melhor no confronto pelas Quartas de Final.

Mas o objetivo desta análise é demonstrar, conforme está no título, que NÃO BASTA ENTRAR EM CAMPO COM UMA MÉDIA MUITO ALTA DE BIO-RITMO PARA GARANTIR A VITÓRIA: isso ajuda muito, como vimos até durante os dois tempos, tendo o Japão conseguido sair na frente por 2 x 0, levar uma virada e sustentar o empate exatamente por ainda estar numa média muito melhor, mas no final ficou evidenciada a MELHOR CAPACIDADE TÉCNICA DA EQUIPE TODA E INDIVIDUAL DE ALGUNS JOGADORES DA BÉLGICA, que mesmo estando com uma média muito baixa ainda conseguiu se sobressair e decidir a seu favor na prorrogação, vencendo por 3 x 2. Isso evidencia a grande diferença a favor dos belgas em termos de qualidade atlética, invertendo a expectativa mais provável (e desfavorável) demonstrada pela simples comparação dos bio-ritmogramas.

Outro detalhe é que com as substituições realizadas pelo Japão ao longo da partida, Shibasaki x Yamaguchi e
Haraguchi x Honda, fizeram com que a média geral fosse caindo até chegar em 16% do "F", 25% do "E" e 14% do "I", mas com um total ainda positivo em 55% e média de 18.3%. Já a Bélgica que entrou com média somada de -15% e geral de -5% trocou Carrasco x Nacer Chadli e Mertens x Fellaini e a média subiu (sintomaticamente, pois logo conseguiu virar o jogo) para 10%, 8% e 8% respectivamente, passando para positivos 26% no geral ou 8,6% proporcionalmente. Em resumo, fica claro que mesmo quando à primeira vista parece que o Bio-Ritmo "errou" nos prognósticos, é quando fica mais evidente a precisão absoluta desse sistema!

Se tiver curiosidade de verificar como entrou e como ficou a Bélgica até o fim do jogo, segue a escalação titular e confira no cálculo múltiplo neste link.

Como dissemos acima, a Bélgica entrou contra o Japão com -2% Físico, -12% Emocional e -1% Intelectual (-15% negativo na soma, ou média geral de -5%) e com as substituições de Carrasco x Nacer Chadli e Dries Mertens x Maroune Fellaini, subiu para 10%, 8% e 8% respectivamente, ou seja, entrou com tudo negativo, por isso estava perdendo de 2 a 0 pro Japão, foi subindo com a entrada de reservas, virou o jogo, enquanto o Japão foi diminuindo na média com a entrada de outros jogadores e na prorrogação a Bélgica, já com tudo positivo, finalmente conseguiu a vitória, mesmo estando no geral ainda bem abaixo do time japonês: portanto, índices baixos de Bio-Ritmo podem ser compensados com atletas de maior qualidade, o que mais uma vez comprova não só a precisão da teoria desse sistema como o que todos nós já sabemos.

Caso encontrar algum erro de informação ou digitação neste longo texto, solicitamos que nos informe URGENTE através do WhatsApp pelo celular (61) 99221-0058 diretamente com Felipe Porto, que deixa bem claro, ao final, que NÃO ENTENDE NADA DE FUTEBOL e NEM GOSTA, apenas realiza as análises pelo Bio-Ritmo com a finalidade de divulgar esse método que considera fundamental para o bem-estar de todos, inclusive para SALVAR VIDAS, conforme está claro em seu livro e site, sendo quase todos os materiais e programas disponibilizados gratuitamente!

Agradecemos seu interesse e pedimos que ajude a divulgar, compartilhando este material através das redes sociais: